Eu amava Capitu! Capitu
amava-me! E as minhas pernas andavam, desandavam, estacavam, trêmulas
e crentes de abarcar o mundo. Esse primeiro palpitar da seiva,
essa revelação da consciência a si própria, nunca mais me esqueceu, nem
achei que lhe fosse comparável qualquer outra sensação da mesma espécie.
Naturalmente por ser minha. Naturalmente também por ser a
primeira.
Machado de Assis)
sábado, 16 de janeiro de 2010
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